#UNIDAS
Em 28 de maio de 2019, a rede de mulheres Unidas foi fundada para promover o intercâmbio entre membros e organizações que compartilham o objetivo de uma sociedade com igualdade de oportunidades e de gênero. Desde então, mais de 350 membros da América Latina, Caribe e Alemanha e nove organizações parceiras uniram seus esforços. Nossa visão é realmente melhorar a situação das mulheres - unidas!
Critérios de adesão à Unidas
A rede de mulheres Unidas reúne mulheres da Alemanha, da América Latina e do Caribe que
- Ocupam uma posição de destaque em sua respectiva área e se distinguem através do seu compromisso social;
- Se identificam com os objetivos da rede e gostariam de contribuir para ela;
- Estão interessadas e/ou têm experiência no âmbito dos direitos da mulher e da igualdade de gênero e, eventualmente, estão profissionalmente envolvidas na área.
Os pedidos de adesão são possíveis a qualquer momento, solicitando as seguintes Informações: histórico pessoal, motivação, contribuição anterior aos temas da rede Unidas, país de origem e detalhes de contato, que devem ser enviadas a: info@unidas.world. A presidenta da decide sobre a admissão.
#QUEMSOMOS
Algumas das nossas sócias fundadoras da América Latina, do Caribe e da Alemanha:
NATALIA GHERARDI
é uma advogada argentina licenciada pela Universidade de Buenos Aires. Desde 2007 que é diretora da ELA - Equipo Latinoamericano de Justicia y Género. É também docente na Universidade de Buenos Aires, na Universidade Nacional de Lanús e na Universidade Nacional de La Plata. Publicou trabalhos no âmbito dos temas trabalho e política de cuidados, direitos sexuais e reprodutivos e violência contra mulheres.
BETTINA METZ
é politóloga e diretora do Comité Nacional da Alemanha da ONU Mulheres. Trabalhou para a UNIFEM (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher) em Nova York e em Banguecoque e para a GIZ (Sociedade Alemã para Cooperação Internacional). Concluiu um curso de pós-graduação em Formação para Adultos e trabalhou como consultora na área do desenvolvimento comunitário, como assessora científica e técnica na área da formação profissional e como consultora de carreira.
SIBEL KEKILLI
é atriz e, desde 2004, embaixadora da organização de direitos das mulheres Terre des Femmes. Em março de 2015 foi-lhe atribuído o prêmio “Autora da Liberdade” por um discurso que proferiu por ocasião do Dia Mundial da Mulher no Palácio Bellevue na companhia do Presidente Federal Joachim Gauck. Em 2017 recebeu a Cruz da Ordem de Mérito da República Federal da Alemanha. É patrocinadora da “Sibel”, um aconselhamento online fundado pela organização Papatya que apoia jovens mulheres e meninas com problemas familiares.
ASIYA MOHAMMED
é fundadora e CEO da Conflict Woman, uma empresa social que disponibiliza rendimento, formação e microfinanciamentos a sobreviventes de estupro e violência doméstica em Trindade e Tobago, na Jamaica e em Barbados. Recebeu o prêmio “Commonwealth Point of Lights” da Rainha Isabel II e é palestrante TEDx. Trabalhou na UNICEF em Genebra e no Ministério do Exterior de Trindade e Tobago.
XÊNIA FRANÇA
é uma cantora baiana. Em 2018 foi nomeada para o Latin Grammy pelo seu primeiro álbum “Xenia” e pela música “Pra que me chamas?”. O videoclipe da canção aborda os temas da preservação e propagação da cultura afro-brasileira, tendo a cantora se tornado em uma referência de empoderamento das mulheres afro-brasileiras.
SOLEDAD NUÑEZ
foi Ministra da Habitação no Paraguai. Exerceu também o cargo de Diretora Nacional do TECHO Paraguay, uma ONG que promove a construção de vivendas de emergência e a participação ativa da juventude na tomada de decisões políticas. Estudou Engenharia Civil e Gestão de Projetos, tendo ainda concluído o Global Competitiveness Leadership Programm na Universidade de Georgetown. Atualmente está terminando seu master em Políticas Públicas na Universidade de Oxford.
YÉSICA SÁNCHEZ
é uma advogada especializada em direitos humanos e membro da direção do Consorcio para el Diálogo Parlamentario y la Equidad Oaxaca, uma organização feminista que promove o respeito e o exercício dos direitos humanos das mulheres e a igualdade de gênero, bem como a articulação de redes da sociedade civil, a capacitação e formação relativamente aos direitos humanos e das mulheres e a participação em processos democráticos. É ainda representante da Iniciativa Mesoamericana de Mujeres Defensoras de Derechos Humanos.
TERESA BÜCKER
é jornalista independente, consultora e palestrante desde 2019. Em suas aparições televisivas e nos painéis de que participa aborda temas como o mundo laboral, estratégias digitais para o jornalismo e a política, participação, justiça, representação, poder e autodeterminação sexual. Em 2008 começou a trabalhar para a revista alemã “der Freitag” como chefe da secção Community, tendo posteriormente sido consultora de estratégia digital para o SPD. Foi redatora-chefe da revista online “Edition F”. Em 2017 foi galardoada com o prêmio de Jornalista do Ano na categoria de “Entrepreneur”.